Apesar de continuar a pensar que o caminho que temos pelo frente é muito sinuoso, neste momento tão estranho para todos julgo que devemos fazer um esforço adicional. 🤔🤔
Vou tentar durante os próximos dias trazer-vos algumas ideias que for juntando por aÃ. 😉😉
Hoje acordei com um flashback. O Governo Regional dos Açores e o Bloco de Esquerda querem recuperar a Tele-Escola. Não? Nas ilhas de bruma a RTP/Açores já foi contactada. Pelo continente o BE já entregou na Assembleia da República um projecto de resolução.
O nosso primeiro primeiro já tinha referido que a utilização da Televisão Digital Terrestre (TDT) estava ser equacionada. Vamos ver no que isto dá. 😗😗
A Sábado apresenta-nos um artigo interessante acerca da mudança forçada para o chamado "mundo do ensino à distância", com alguns depoimentos de alunos e professores que, tenho a sensação, não representa o universo da realidade portuguesa.
Quem já decretou que que não haverá mais aulas presenciais foi a Universidade de Évora. Medida corajosa e arrojada ou...🤔 pura loucura?? 🙄🙄
Para terminar uma reportagem do Público que apanhei nos feed do Facebook da Neuza Pedro: O ensino universitário em tempos de isolamento.
E pronto. Por hoje é tudo. 🙂🙂 Vou tentar manter o ritmo.
Se quiserem saber mais, estou a tentar alimentar esta "coisa". 😂😂😂📟📟
Antes de mais, Paulo, folgo em "ver-te" e ler-te novamente. Bem-hajas por continuares atento ;-)
Fiquei muito apreensivo quando se colocou a hipótese de voltarmos ao modelo telescola. Felizmente, as indicações são que os programas servirão como "banco de recursos" para quem estiver interessado ou deles necessitar. Se tiverem qualidade, será sempre uma mais valia.
ps1 - que bom ver por aqui tantas caras conhecidas :-)
ps2 - a esperança é a última a morrer ;-)
Olá,
Entretanto, não respondeste à minha pergunta final . Trata-se mesmo de uma pergunta repleta de curiosidade.
Fica bem.
R.
Obrigado pela confissão, Rosalina. 😋😋 Espero que também tu voltes "às conversas". 😉
Olá, Paulo :)
Confesso que já tinha saudades de te ler. "Breves pinceladas" de palavras cheias de ideias e muitos caminhos por onde ir. Imagem de marca.
Sobre as desigualdades, o ensino a distância só tornará o processo mais transparente e audÃvel e visÃvel por todos. Porque quem anda pelas escolas sabe há muito que essas desigualdades continuam a existir. E é bom que isso aconteça.
E agora, uma pergunta. É:
Ainda há esperança?
ou
Ainda há esperança.
Abraço
R.
Olá Andrea.
Esse cenário das desigualdades é, provavelmente, o maior desafio de temos pela frente. Ainda hoje vi uma reportagem que aqui em Portugal num bairro do Porto, uma associação sem fins lucrativos que está a ajudar as crianças que têem dificuldades de acesso à internet ou que não têm computador. Como? Imprimindo as fichas que os professores enviam por email e fazendo a sua distribuição em mão aos alunos carenciados.
😉😉
Grata pelas partilhas, Paulo!
O que mais me chamou a atenção, por fazer uma ponte com nossa realidade aqui no Brasil, foi a reflexão da professora Ana sobre o agravamento das desigualdades sociais, na reportagem compartilhada: "Há pais que não têm meios nem instrução para ajudar os filhos, há alunos que não têm computador, só telemóvel, e há outros que não têm qualquer tipo de contacto. Além do mais, há alunos que precisam de apoio especializado e, por muito que os psicólogos queiram dar esse apoio, é mais difÃcil à distância."
Acredito ser o nosso cenário de desigualdades bem mais crÃtico que o de Portugal, e esse é um aspecto que devemos focar, buscando estratégias para enfrentamento.
Abraços!
Andréa César